De novo amo e não amo
e deliro e não deliro
Anacreonte
A beleza que passa como o sonho,
fugaz, inabarcável, sem destino,
se detém um instante sobre o lábio
desvela a mirada ou o cabelo,
doura a sombra, os ocasos,
uma frase de amor, um corpo amado,
uma rosa reluzente nas trevas,
um fogo que desce da noite,
uma aurora silenciosa e distante,
um parque onde estamos tão unidos,
uma rua de Roma ou da Inglaterra,
um rapaz ou uma jovem que me espera,
e este verso que escrevo ao léu:
"a beleza que passa como o sonho".
( Habitación a Oscuras)
e deliro e não deliro
Anacreonte
A beleza que passa como o sonho,
fugaz, inabarcável, sem destino,
se detém um instante sobre o lábio
desvela a mirada ou o cabelo,
doura a sombra, os ocasos,
uma frase de amor, um corpo amado,
uma rosa reluzente nas trevas,
um fogo que desce da noite,
uma aurora silenciosa e distante,
um parque onde estamos tão unidos,
uma rua de Roma ou da Inglaterra,
um rapaz ou uma jovem que me espera,
e este verso que escrevo ao léu:
"a beleza que passa como o sonho".
( Habitación a Oscuras)
Nenhum comentário:
Postar um comentário