![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi5VaDfS-uI6g_SmPWe_ECU7o60-U7B26MGCIn2YATjavBEgmhck7rKBPlPPBvpxX1veIIRopuT8LhGO2ACz3L8HkeVntNblUqQZ4cKk4nAV8OqWmjDTwiRM9VRMzLgGoocnwn-tZZmI7EH/s200/algemas.jpg)
Cala-te, burguesa,
e serve a minha mesa.
Cala-te, madama,
e serve-me na cama.
Cala-te, obesa,
e deixa a luz acesa.
Cala-te, obtusa,
e chama a minha musa.
In INVENTÁRIO 1951/2002, Belo Horizonte: Editora UFMG, 2004, p. 130
VERSÍCULO 100
em verdade, em verdade vos digo:
nem todo aquele que sobe ao Templo
e bate no peito, dizendo
Poesia, Poesia,
entrará no Reino da
Mídia
In INVENTÁRIO 1951/2002, Belo Horizonte: Editora UFMG, 2004, p. 141
Nenhum comentário:
Postar um comentário